A estimulação precoce é uma das primeiras providências que os pais de uma criança com Síndrome de Down devem tomar. Através da estimulação precoce, os portadores de SD se transformaram nas crianças e adultos ativos de hoje, distanciando-se da antiga imagem de deficientes incapazes.
As primeiras terapias – geralmente fisioterapia e fonoaudiologia – tem início logo no primeiro mês do bebê, desde que ele não tenha problemas graves de saúde (cardiológicos, em especial). O pediatra pode atestar se não há impedimentos ao início das terapias.
A terapia ocupacional também é importante para o desenvolvimento cognitivo do bebê. Nos primeiros meses, os profissionais desta área orientam os pais sobre a melhor maneira de carregar o bebê, seu posicionamento no berço, estimulação visual, auditiva, etc. Depois serão oferecidos brinquedos e jogos para adequar a forma com que o bebê pega e manipula os objetos e verificar se ele compreende as atividades propostas.
Existem outras terapias auxiliares, que ajudam a adquirir equilíbrio, postura e a desenvolver os músculos, além de contribuir para a socialização da criança. Listamos aqui algumas dessas alternativas e esperamos contar com a colaboração de outros pais, no sentido de nos indicar novos nomes e endereços de terapeutas que trabalhem com SD.
Na área de saúde, alguns cuidados são importantes, mas nem todos os pediatras têm uma formação específica, que lhes permita acompanhar os problemas característicos das crianças portadoras de Síndrome de Down. Elas devem ser tratadas como todas as outras crianças quanto à sua saúde geral e acompanhamento do crescimento. Mas demandam alguns cuidados extras, a que o pediatra nem sempre está atento. Por isso listamos algumas dicas importantes para os pais:
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